Rubiaceae

Palicourea brevicollis (Müll.Arg.) C.M.Taylor

Como citar:

Eduardo Amorim; Eduardo Fernandez. 2020. Palicourea brevicollis (Rubiaceae). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

LC

EOO:

772.897,073 Km2

AOO:

268,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Detalhes:

Espécie não endêmica do Brasil (Taylor e Hollowell, 2016), No Brasil apresenta a seguinte distribuição: no estado da Bahia — no município Uruçuca —, no estado do Espírito Santo — nos municípios Aracruz, Ecoporanga e Serra —, no estado de Minas Gerais — nos municípios Caldas, Caratinga, Monte Belo, Pains e Viçosa —, no estado do Paraná — nos municípios Arapongas, Araruna, Campo Mourão, Capanema, Céu Azul, Cianorte, Cornélio Procópio, Fênix, Foz do Iguaçu, Lindoeste, Londrina, Luiziana, Moreira Sales, Nova Tebas, Pitanga, Querência do Norte, São Miguel do Iguaçu e Tuneiras do Oeste —, no estado do Rio de Janeiro — nos municípios Mendes, Santa Maria Madalena e Vassouras —, e no estado de São Paulo — nos municípios Avaré, Bofete, Campinas, Eldorado, Guapiara, Itaberá, Itapeva, Itararé, Limeira, Manduri, Matão, Mogi Guaçu, Monte Alegre do Sul, Paranapanema, Pindorama, São Roque, São Sebastião, Serra Negra e Teodoro Sampaio (Flora do Brasil 2020 em construção, 2020).

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2020
Avaliador: Eduardo Amorim
Revisor: Eduardo Fernandez
Categoria: LC
Justificativa:

Árvore a arbusto com até 4 m de altura, não endêmica do Brasil (Taylor e Hollowell, 2016), No Brasil apresenta a seguinte distribuição no estado da Bahia, município Uruçuca, no estado do Espírito Santo, municípios Aracruz, Ecoporanga e Serra, no estado de Minas Gerais, municípios Caldas, Caratinga, Monte Belo, Pains e Viçosa, no estado do Paraná, municípios Arapongas, Araruna, Campo Mourão, Capanema, Céu Azul, Cianorte, Cornélio Procópio, Fênix, Foz do Iguaçu, Lindoeste, Londrina, Luiziana, Moreira Sales, Nova Tebas, Pitanga, Querência do Norte, São Miguel do Iguaçu e Tuneiras do Oeste, no estado do Rio de Janeiro, municípios Mendes, Santa Maria Madalena e Vassouras, e no estado de São Paulo, municípios Avaré, Bofete, Campinas, Eldorado, Guapiara, Itaberá, Itapeva, Itararé, Limeira, Manduri, Matão, Mogi Guaçu, Monte Alegre do Sul, Paranapanema, Pindorama, São Roque, São Sebastião, Serra Negra e Teodoro Sampaio (Flora do Brasil 2020 em construção, 2020). Ocorre na Mata Atlântica, em Floresta Ombrófila (Flora do Brasil 2020 em construção, 2020). Apresenta EOO= 738525km². A frequência dos indivíduos na população global pode ser considerada ocasional (Mario Gomes, comunicação pessoal, 2020). A espécie poderia ser considerada Em Perigo de extinção pelo critério B2, entretanto EOO supera muito o limiar para categoria de ameaça, possui mais que cinco de situações de ameaça e não possui especificidade de habitat. Somado a esses fatos, Palicourea brevicollis possui registros em Unidades de Conservação de Proteção Integral. Adicionalmente, não existem dados sobre tendências populacionais que atestem para potenciais reduções no número de indivíduos maduros, além de não serem descritos usos potenciais ou efetivos que comprometam sua perpetuação na natureza. Assim, foi considerada como Menor Preocupação (LC) neste momento, demandando ações de pesquisa (tendências e números populacionais) a fim de se ampliar o conhecimento disponível e garantir sua perpetuação na natureza no futuro. A espécie ocorre no território de abrangência do Plano de Ação Nacional para a conservação da flora endêmica ameaçada de extinção do estado do Rio de Janeiro (Pougy et al., 2018). A espécie ocorre em territórios que poderão ser contemplados por Planos de Ação Nacional (PAN) Territorial, no âmbito do projeto GEF Pró-Espécies - Todos Contra a Extinção: Território Paraná/São Paulo - 19 (SP, PR), Território Campinas - 18 (SP, MG), Território Vale do Paraíba - 30 (RJ), Território Espinhaco Mineiro - 10 (MG), Território Espírito Santo - 33 (ES).

Último avistamento: 2019
Possivelmente extinta? Não

Perfil da espécie:

Obra princeps:

Descrita em: Novon 25(1), 85, 2016.

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Desconhecido
Detalhes: Não é conhecido valor econômico da espécie.

População:

Flutuação extrema: Desconhecido
Detalhes: A frequência dos indivíduos na população global pode ser considerada ocasional (Mario Gomes, comunicação pessoal, 2020).

Ecologia:

Substrato: terrestrial
Forma de vida: tree, bush
Longevidade: perennial
Biomas: Mata Atlântica
Vegetação: Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial)
Habitats: 1.6 Subtropical/Tropical Moist Lowland Forest
Detalhes: Árvore a arbusto com até 4 m de altura. Ocorre na Mata Atlântica, em Floresta Ombrófila (Flora do Brasil 2020 em construção, 2020).
Referências:
  1. Flora do Brasil 2020 em construção, 2020. Palicourea. Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. URL http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB604053 (acesso em 30 de julho de 2020)

Ações de conservação (3):

Ação Situação
5.1.2 National level on going
A espécie ocorre no território de abrangência do Plano de Ação Nacional para a conservação da flora endêmica ameaçada de extinção do estado do Rio de Janeiro (Pougy et al., 2018).
Referências:
  1. Pougy, N., Martins, E., Verdi, M., Fernandez, E., Loyola, R., Silveira-Filho, T.B., Martinelli, G. (Orgs.), 2018. Plano de Ação Nacional para a conservação da flora endêmica ameaçada de extinção do estado do Rio de Janeiro. Secretaria de Estado do Ambiente-SEA: Andrea Jakobsson Estúdio, Rio de Janeiro. 80 p.
Ação Situação
5.1.2 National level needed
A espécie ocorre em territórios que poderão ser contemplados por Planos de Ação Nacional (PAN) Territorial, no âmbito do projeto GEF Pró-Espécies - Todos Contra a Extinção: Território Paraná/São Paulo - 19 (SP, PR), Território Campinas - 18 (SP, MG), Território Vale do Paraíba - 30 (RJ), Território Espinhaco Mineiro - 10 (MG), Território Espírito Santo - 33 (ES).
Ação Situação
1.1 Site/area protection on going
A espécie foi registrada nas seguintes Unidades de Conservação: Área de Proteção Ambiental Costa de Itacaré/Serra Grande, Área de Proteção Ambiental de Campinas, Área de Proteção Ambiental do Rio Guandu, Área de Proteção Ambiental Estadual Mestre Álvaro, Área de Proteção Ambiental Piracicaba Juquerí-Mirim Área II, Área de Proteção Ambiental Quilombos do Médio Ribeira, Estação Ecológica de Paranapanema, Estação Ecológica Itaberá, Parque Estadual do Desengano, Parque Nacional do Iguaçu e Reserva Biológica das Perobas.

Ações de conservação (1):

Uso Proveniência Recurso
17. Unknown
Não existem dados sobre usos efetivos ou potenciais.